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Aldeia dos Coriscos

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Why do we use it?

It is a long established fact that a reader will be distracted by the readable content of a page when looking at its layout. The point of using Lorem Ipsum is that it has a more-or-less normal distribution of letters, as opposed to using 'Content here, content here', making it look like readable English. Many desktop publishing packages and web page editors now use Lorem Ipsum as their default model text, and a search for 'lorem ipsum' will uncover many web sites still in their infancy. Various versions have evolved over the years, sometimes by accident, sometimes on purpose (injected humour and the like).


Edição 2024
Aldeia dos Coriscos — Uma viagem pelas duas edições
 A Aldeia dos Coriscos nasceu com um propósito simples, mas profundamente significativo: criar um espaço onde as crianças, as famílias e a comunidade pudessem reencontrar o valor do brincar, da convivência e do contacto com a natureza. A iniciativa, organizada pelo NIITE e pelo CDIJA, encontrou no Parque Século XXI, em Ponta Delgada, o lugar ideal para ganhar forma. A partir daí, começou um percurso que rapidamente se transformou numa referência local, juntando pessoas de todas as idades à volta da mesma ideia — crescer é mais fácil quando caminhamos juntos. A primeira edição - "Coriscos em Ação, futuros em Construção"A estreia da Aldeia dos Coriscos, aconteceu a 6 outubro de 2024, vivida com a curiosidade e a energia de quem dá os primeiros passos num projeto que nasce para deixar a sua marca na comunidade. O Parque Século XXI encheu-se de famílias desde manhã cedo, num ambiente descontraído, seguro e convidativo. A entrada gratuita permitiu que todos pudessem participar, algo que sempre fez parte da visão do evento.Ao longo do dia, multiplicaram-se as oficinas, os jogos, as atividades ao ar livre e os momentos de partilha. Havia zonas dedicadas à criatividade, espaços de movimento, áreas de brincadeira livre e actividades pensadas para diferentes idades, permitindo que cada criança encontrasse o seu ritmo sem pressões.Um dos pontos marcantes desta primeira edição aconteceu antes de o evento propriamente dito começar: um workshop sobre “gestão do risco na brincadeira livre”, dirigido aos adultos envolvidos na organização. Esta formação serviu para alinhar práticas e garantir que as brincadeiras se mantivessem espontâneas, mas seguras — um equilíbrio essencial quando falamos de infância, autonomia e exploração.A filosofia que guiou esta primeira edição baseava-se num conjunto de valores muito claros: inclusão, natureza, saúde mental e comunidade. Desde cedo ficou evidente que o objetivo não era apenas criar um dia de festa, mas promover um espaço onde todas as crianças, incluindo aquelas com necessidades específicas, pudessem sentir-se integradas e respeitadas.No final do dia, a sensação era a de que tinha sido plantada uma semente importante — e que havia espaço, vontade e entusiasmo suficientes para fazer a Aldeia crescer ainda mais.A segunda edição - "Pé na areia, mochilas nas costas... estamos prontos para recomeçar"Quase um ano depois, a 14 setembro de 2025, o Parque Século XXI voltou a transformar-se na Aldeia dos Coriscos. Desta vez, com um programa mais robusto, mais organizado e adaptado àquilo que o público tinha demonstrado apreciar na primeira edição.O regresso coincidiu com o fim das férias de verão, servindo como um momento de reencontro antes da escola começar. O espírito era o de “regressar devagarinho”, de forma leve, através de atividades que ajudassem as crianças a fazer esta transição com serenidade e entusiasmo.A edição de 2025 trouxe várias novidades: mais oficinas, mais animação, mais zonas temáticas e novas formas de brincar. Entre as atividades mais procuradas estiveram os karts, os passeios a cavalo, os jogos cooperativos e uma “cozinha de lama”, que rapidamente se tornou um dos espaços preferidos dos mais pequenos, pela liberdade sensorial que proporcionava.A estrutura do evento também deu um salto qualitativo: havia maior sinalização, áreas de descanso bem definidas, espaços de comida e uma circulação mais intuitiva. Estes ajustes, embora simples, fizeram toda a diferença na experiência das famílias.O feedback recolhido ao longo do dia refletiu um sentimento comum: a Aldeia dos Coriscos já não era apenas uma boa ideia — era um evento aguardado, desejado e reconhecido pela comunidade.O impacto das duas ediçõesO percurso feito entre 2024 e 2025 mostra um crescimento claro e consistente. A primeira edição lançou as bases e ajudou a perceber o potencial do projeto; a segunda trouxe maturidade, diversidade e uma organização mais afinada.Em ambas, manteve-se firme a intenção inicial: criar um ambiente inclusivo, acessível e centrado na saúde e no bem-estar infantil. O que começou como um dia de atividades transformou-se num projeto comunitário que promove laços, autonomia, aprendizagem e convivência, tudo através do brincar.A história da Aldeia dos Coriscos é também a história de um compromisso. O compromisso do NIITE e do CDIJA com a comunidade, com a promoção de um desenvolvimento infantil saudável e com a criação de espaços que aproximam as famílias de profissionais, técnicos e educadores.

 A Aldeia dos Coriscos nasceu com um propósito simples, mas profundamente significativo: criar um espaço onde as crianças, as famílias e a comunidade pudessem reencontrar o valor do brincar, da convivência e do contacto com a natureza. A iniciativa, organizada pelo NIITE e pelo CDIJA, encontrou no Parque Século XXI, em Ponta Delgada, o lugar ideal para ganhar forma. A partir daí, começou um percurso que rapidamente se transformou numa referência local, juntando pessoas de todas as idades à volta da mesma ideia — crescer é mais fácil quando caminhamos juntos. 

A primeira edição - "Coriscos em Ação, futuros em Construção"

A estreia da Aldeia dos Coriscos, aconteceu a 6 outubro de 2024, vivida com a curiosidade e a energia de quem dá os primeiros passos num projeto que nasce para deixar a sua marca na comunidade. O Parque Século XXI encheu-se de famílias desde manhã cedo, num ambiente descontraído, seguro e convidativo. A entrada gratuita permitiu que todos pudessem participar, algo que sempre fez parte da visão do evento.

Ao longo do dia, multiplicaram-se as oficinas, os jogos, as atividades ao ar livre e os momentos de partilha. Havia zonas dedicadas à criatividade, espaços de movimento, áreas de brincadeira livre e actividades pensadas para diferentes idades, permitindo que cada criança encontrasse o seu ritmo sem pressões.

Um dos pontos marcantes desta primeira edição aconteceu antes de o evento propriamente dito começar: um workshop sobre “gestão do risco na brincadeira livre”, dirigido aos adultos envolvidos na organização. Esta formação serviu para alinhar práticas e garantir que as brincadeiras se mantivessem espontâneas, mas seguras — um equilíbrio essencial quando falamos de infância, autonomia e exploração.

A filosofia que guiou esta primeira edição baseava-se num conjunto de valores muito claros: inclusão, natureza, saúde mental e comunidade. Desde cedo ficou evidente que o objetivo não era apenas criar um dia de festa, mas promover um espaço onde todas as crianças, incluindo aquelas com necessidades específicas, pudessem sentir-se integradas e respeitadas.

No final do dia, a sensação era a de que tinha sido plantada uma semente importante — e que havia espaço, vontade e entusiasmo suficientes para fazer a Aldeia crescer ainda mais.

A segunda edição - "Pé na areia, mochilas nas costas... estamos prontos para recomeçar"

Quase um ano depois, a 14 setembro de 2025, o Parque Século XXI voltou a transformar-se na Aldeia dos Coriscos. Desta vez, com um programa mais robusto, mais organizado e adaptado àquilo que o público tinha demonstrado apreciar na primeira edição.

O regresso coincidiu com o fim das férias de verão, servindo como um momento de reencontro antes da escola começar. O espírito era o de “regressar devagarinho”, de forma leve, através de atividades que ajudassem as crianças a fazer esta transição com serenidade e entusiasmo.

A edição de 2025 trouxe várias novidades: mais oficinas, mais animação, mais zonas temáticas e novas formas de brincar. Entre as atividades mais procuradas estiveram os karts, os passeios a cavalo, os jogos cooperativos e uma “cozinha de lama”, que rapidamente se tornou um dos espaços preferidos dos mais pequenos, pela liberdade sensorial que proporcionava.

A estrutura do evento também deu um salto qualitativo: havia maior sinalização, áreas de descanso bem definidas, espaços de comida e uma circulação mais intuitiva. Estes ajustes, embora simples, fizeram toda a diferença na experiência das famílias.

O feedback recolhido ao longo do dia refletiu um sentimento comum: a Aldeia dos Coriscos já não era apenas uma boa ideia — era um evento aguardado, desejado e reconhecido pela comunidade.

O impacto das duas edições

O percurso feito entre 2024 e 2025 mostra um crescimento claro e consistente. A primeira edição lançou as bases e ajudou a perceber o potencial do projeto; a segunda trouxe maturidade, diversidade e uma organização mais afinada.

Em ambas, manteve-se firme a intenção inicial: criar um ambiente inclusivo, acessível e centrado na saúde e no bem-estar infantil. O que começou como um dia de atividades transformou-se num projeto comunitário que promove laços, autonomia, aprendizagem e convivência, tudo através do brincar.

A história da Aldeia dos Coriscos é também a história de um compromisso. O compromisso do NIITE e do CDIJA com a comunidade, com a promoção de um desenvolvimento infantil saudável e com a criação de espaços que aproximam as famílias de profissionais, técnicos e educadores.